FELICIDADE???

O que é ser feliz??? Será que todos sabemos o real significado desta palavra? Depende...o que pode ser felicidade para mim, não o é para você e vice-versa... Cada indivíduo tem seu próprio conceito de felicidade, suas felicidades particulares. O importante é que sejamos todos felizes, cada qual a sua maneira.
Ser feliz...acho que restringimos muito o conceito desse vocábulo. Ser feliz é fácil, é simples, porque a felicidade acontece de várias maneiras, no dia a dia, nos pequenos detalhes. Penso que não exista um único significado para felicidade, ela não é uma constante, nem sempre, ou nunca... A felicidade é construída de pequenas coisas, de momentos e se formos analisar, todos temos muitos momentos felizes e talvez, mais momentos felizes em nossas vidas do que supúnhamos. Acordar todos os dias já é uma felicidade, ver nossos filhos crescerem cheios de saúde, uma plantinha que deu uma flor linda, o sol, aquela rotina que chamamos chata mas que sem ela ficamos perdidos. É, todos somos e podemos ser mais felizes, basta cultivar esses momentos que as vezes nos passam despercebidos, e construírmos a partir deles o nosso ideal de felicidade. Viver é felicidade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Boa semana à todos nós e muitos, mas muitos pequenos (ou grandes) momentos de felicidade!!!

Pense...

É momento de abrir as janelas da mente e fitar o mundo, enxergar os males e a tristeza alheia, olhar a fome, a miséria, as doenças, as crianças nas ruas, sem futuro. Veremos então, nossos problemas, tão pequenos no contraste. Sentiremos o privilégio de poder dar graças a Deus. Temos força, saúde e esperança. (Legrand)

Quando deixamos de ser crianças?!

Hoje acordei um pouco triste, frustrada, decepcionada com a humanidade, com as tragédias e injustiças e me sentido também de mãos e pés atados, sem saber o que fazer! Ainda abismada com a tragédia no Haiti e tentando compreender a razão de tudo isso, li a notícia da morte de um jovem que iria se formar em medicina na USP esse ano. Sei que, infelizmente, essas "notícias" são muito comuns hoje em dia. Mas trata-se de um jovem pobre, filho de uma catadora, que com muito esforço e dedicação conseguiu que seu filho entrasse na faculdade e ele realizaria o sonho de uma família inteira e inspirava milhões de brasileiros que buscam uma oportunidade como essa. Lembro-me como se fosse hoje, um arrepio, uma emoção ao ver aquela mãe chorando de felicidade ao ver o nome de seu filho na lista de aprovados no vestibular para nmedicina na USP. Fiquei muito emocionada e feliz, realizada com  o feito daquele jovem, que como muitos, sonhava com uma faculdade e oportunidades melhores de vida. Aquilo era um grande exemplo de que com empenho e dedicação todos podem alcançar seus objetivos por mais difíceis que sejam. Por isso me senti muito triste com essa tragédia, pois um jovem de bem foi morto a tiros por bandidos que provavelmente não tinham consciência de que estariam cometendo dois crimes terríveis: a morte física do universitário e além disso, a morte, a dilaceração da alma daquela dedicada mãe!!!
 Porque será que alguns seres "humanos" se julgam no direito de tirar a vida de seu próximo, seja porque motivo for, e muitas vezes por banalidades, pura e simples maldade? Onde vamos parar com tanta violência, com tanto desleixo pelo bem maior que é a vida? Quando deixamos de ser crianças e por quê?  Não devíamos deixar de ser crianças nunca, pois elas têm a alma e o coração puros, são sinceras e muitas vezes mais racionais que muitos adultos. As crianças nem se dão conta do que o homem está fazendo com o nosso mundo, com a própria humanidade. Não percebem o absurdo que é quando dizem que querem crescer logo!!! Não, não devíamos crescer, o mundo deveria ser habitado pelas crianças, comandado e harmonizado por elas. É disto que precisamos o quanto antes, de corações de criança!!! Sei que isso parece síndrome de Peter Pan, mas tenho certeza que o mundo seria bem melhor e para falar a verdade, eu me sentiria muito bem assim, pois prefiro a companhia e a alegria das crianças aos problemas e complexos dos adultos. Sejamos todos crianças grandes e façamos a nossa parte para tornar o mundo um lugar melhor, se não para nós, que o seja para as futuras gerações!!! PAZ!!!

Tempo!!!

Rápido
Passou
devagar
marcou
eternizou!!!!

"Copiado do Serendipities"

A mulher da página 194

Ela é loira e linda. Tem 20 anos. Modelo profissional. Saiu na última edição da revista americana Glamour ilustrando uma reportagem sobre autoimagem, e foi o que bastou para causar um rebuliço nos Estados Unidos. A revista recebeu milhares de cartas e e-mails. Razão: a barriga saliente da moça. Teor das mensagens: alívio. Uma mulher com um corpo real.

Não sei se Lizzie Miller, que ficou conhecida como a mulher da página 194, já teve filhos, mas é pouco provável, devido à idade que tem.
No entanto, quem já teve filhos conhece bem aquela dobrinha que se forma ao sentar. E mesmo quem não teve conhece também, bastando para isso pesar um pouco mais do que 48 quilos, que é o que a maioria das tops pesa. Lizzie não é um varapau — atua no mercado das modelos “plus size”, ou seja, de tamanhos grandes. Veste manequim 42, um insulto ao mundo das anoréxicas.


A foto me despertou sentimentos contraditórios. Por mais que estejamos saturados dessa falsa imagem de perfeição feminina que as revistas promovem, há que se admitir: barriga é um troço deselegante. É falso dizer que protuberâncias podem ser charmosas. Não são.
Só que toda mulher possui a sua e isso não é crime, caso contrário, seríamos todas colegas de penitenciária. Sem photoshop, na beira da praia, quase ninguém tem corpaço, a não ser que estejamos nos referindo a volume. Se estivermos falando de silhueta de ninfa, perceba: são três ou quatro entre centenas. E, nesse aspecto, a foto de Lizzie Miller serve como uma espécie de alforria. Principalmente porque ela não causa repulsa, ao contrário, ela desperta uma forte atração que não vem do seu abdômen, e sim do seu semblante extremamente saudável. É saúde o que essa moça vende, e não ilusão.


Um generoso sorriso, dentes bem cuidados, cabelos limpos, segurança, satisfação consigo próprio, inteligência e bom humor: é isso que torna um homem ou uma mulher bonitos. Aquelas meninas magérrimas que ilustram editoriais de moda, quase sempre com cara de quem comeu e não gostou (ou de quem não comeu, mas gostaria), são apenas isso: magérrimas. Não parecem pessoas felizes. Lizzie Miller dá a impressão de ser uma mulher radiante, e se isso não é sedutor, então rasgo o diploma de Psicologia que não tenho. Ela merecia estar na primeira página, mas, mesmo tendo sido publicada na 194, roubou a cena.
Que reação a foto causou em você? Repúdio ou alívio?

PEDAÇOS DE MIM

Eu sou feito de

Sonhos interrompidos

detalhes despercebidos

amores mal resolvidos

Sou feito de

Choros sem ter razão

pessoas no coração

atos por impulsão

Sinto falta de

Lugares que não conheci

experiências que não vivi

momentos que já esqueci

Eu sou

Amor e carinho constante

distraída até o bastante

não paro por instante
Já tive noites mal dormidas

perdi pessoas muito queridas

cumpri coisas não-prometidas

Muitas vezes eu

Desisti sem mesmo tentar

pensei em fugir,para não enfrentar

sorri para não chorar

Eu sinto pelas

Coisas que não mudei

amizades que não cultivei

aqueles que eu julguei

coisas que eu falei

Tenho saudade

De pessoas que fui conhecendo

lembranças que fui esquecendo

amigos que acabei perdendo

Mas continuo vivendo e aprendendo.

Martha Medeiros

Viva e viva intensamente!!!

Com o passar dos anos, vivências, experiências e lamentações, aprendi o óbvio: a vida é para ser vivida! Ora, vivida intensamente, ao máximo, aproveitando-se cada segundo, cada fração de segundo...pois no seguinte momento muita coisa muda!

Viver intensamente não quer dizer que tenho que pular de um trem em movimento, praticar esportes radicais, não! A vida vivida de forma intensa implica principalmente em viver cada momento por mais simples que seja, buscando sempre aquilo que faz a vida valer a pena: o amor!!!

O amor não só de homem e mulher, o amor da família, dos amigos, o amor em sua forma mais pura: o amor dos filhos!!! Valorizar os pequenos prazeres da vida, ler um livro, ver um filme, jogar futebol... E o principal: demonstrar e cultivar o amor e as pessoas a quem se ama!!! Dizer "eu te amo" não é fraqueza, é uma necessidade, um hábito que deve ser cultivado pois dizer e ouvir isso é essencial e faz um bem enorme à alma de quem diz e de quem ouve.

Além disso, se deixarmos para amanhã, pode ser tarde demais, pois como disse, a vida é pra ser vivida, cada fração de segundo deve ser valorizada e, principalmente, porque no próximo segundo a oportunidade de dizer as pessoas que te rodeiam o quanto você as ama, pode não mais existir...
Ame, odeie, chore, sorria, mas viva!!!!

Patrícia Gavião